domingo, 29 de março de 2009

Quantas Cores o Vento Tem - Pocahontas (português)





Pocahontas histórias preferidas da infância da avó NELA e da mamã.


Decidi deixar aqui a letra, para quem não a perceber:


"Tu achas que sou uma selvagem
E conheces o mundo
Mas eu não posso crer
Não posso acreditar
Que selvagem possa ser
Se tu é que não vês em teu redor
Teu redor

Tu pensas que esta terra te pertence
Que o mundo é um ser morto mas vais ver
Que cada pedra, planta ou criatura
Está viva e tem alma, é um ser.

Tu dás valor apenas as pessoas
Que acham como tu sem se opor
Mas segue as pegadas de um estranho
E terás mil surpresas de esplendor

Já ouviste um lobo uivando no luar azul
Ou porque ri o lince com desdém?
Sabes vir cantar com as vozes* da montanha...?
E pintar com quantas cores o vento tem
E pintar com quantas cores o vento tem

Vem descobrir os trilhos da floresta
Provar a doce amora e o seu sabor
Rolar no meio de tanta riqueza
E não querer indagar o seu valor.

Sou a irmã do rio e do vento
A garca, a lontra são iguais a mim
Vivemos tão ligados uns aos outros
Neste arco, neste círculo sem fim

Que altura a árvore tem?
Se a derrubares não sabe ninguém.

Nunca ouvirás o lobo sobre a lua azul
O que é que importa a cor da pele de alguém?
Temos que cantar com as vozes da montanha
E pintar com quantas cores o vento tem
Mas tu só vais conseguir esta terra possuir
Se a pintares com quantas cores o vento tem."

1 comentário:

Family Space - Ana disse...

Muitos parabéns pela princesa Isabel!
Já faz parte da listinha das mamãs do Family Space!
Obrigado.